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MEXERICA OU TANGERINA?

18 de maio de 2023

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É MEXERICA, TANGERINA, BERGAMOTA OU PONKAN? SABE A DIFERENÇA?

O nome vem de Tanger, cidade do Marrocos, mas sua origem é asiática.

No Brasil a safra anual perdura o outono e o inverno. 

Mais abaixo e ao final  abordamos a origem, etc...

Veja as Tangerinas mais comuns comercializadas no Site dos Orgânicos.

Poncan 
Esta é uma variedade das mais clássicas da tangerina e é obtida diretamente da planta 
‘mãe’, Citrus reticulata. É também a mais amigável aos consumidores pois é muito 
fácil de se descascar e dizem que é a mais doce entre as tangerinas.

Cravo(mexerica-cravo) 
Erroneamente nomeada, por vezes, de laranja-cravo, é também uma variedade 
vinda da planta Citrus reticulata. Em comparação com a ponkan, ela é um pouco 
mais ácida, mas também fácil de se descascar.

Clementina(Clemenules)
Mudamos o nome por ser mais fácil pronunciar Clementina do que Clemenules
Casca fina geralmente com pouquíssimas sementes.
É uma tangerina também obtida da Citrus reticulata de origem espanhola. 
Tem produção no Brasil, mas em pouca quantidade, pois o clima por aqui faz a 
fruta amadurecer muito rápido, além de diminuir o seu tempo de prateleira.
 
Bergamota ou Carioca(Mexerica-do-rio)
É uma filha da tangerina com o pomelo ou grapefruit. Desse cruzamento nasceu uma 
planta com características tão únicas que acabou ganhando seu próprio nome de espécie: 
Citrus deliciosa. No Rio Grande do Sul, é mais conhecida por bergamota. 
Por sua casca ter mais óleos essenciais, sempre desprende mais cheiro quando 
é descascada. Agora tem uma curiosidade que promete ‘bugar’ seu cérebro.
Sabia que existe de fato a bergamota ‘verdadeira’? É o fruto da planta Citrus bergamia 
que não é comestível. Seu uso é mais industrial, para extração de óleos essenciais. 
Por ter um formato de ‘pera’, ganhou o nome turco – beg armudi.
 
Murcote (Tangor)
É uma das  frutas híbridas entre os tangores americanos com a casca grudadinha.
A murcott é comum de se encontrar nos sacolões, e pode até ter nomes como 
murcote ou morgote, mas o correto é murcott (com dois ‘Ts’). 
Ela é um cruzamento da tangerina com a laranja doce.
 A fruta tem mais sementes e um gosto mais parecido com o da laranja, além de ter 
uma casca mais dura. Na indústria é a mais usada para fabricar sorvetes de tangerina.
 
Decopom
É outra das  frutas híbridas e entre os tangores Japoneses. Grauda de casca grossa e 
fácil de descascar oferece gomos muito saborosos.
 
Satsuma(não comercializamos) 
Também vem da uma planta Citrus reticulata, mas sua origem é o Japão. 
No Rio Grande do Sul tem alguma produção da fruta. Apesar da vantagem de não 
ter sementes, não agradou o paladar brasileiro por ser muito aguada.
 
Origem

Tangerina tornou-se um nome central da espécie. Vem de ‘laranja de Tânger’ 
(cidade ao norte do Marrocos). Mas há denominações como mandarina, palavra de 
origem espanhola, e bergamota, da expressão turca beg armudi que quer dizer 
“pera do príncipe”. Há até a palavra ‘vergamota’, em países que a sonoridade da 
letra ‘B’ é a da letra ‘V’. No Brasil há ainda nomes como mimosa e fuxiqueira.

A origem da fruta é asiática, e desde que começou a ser domesticada pela humanidade, 
foi ganhando novos territórios, deixando muitos descendentes, gerando mutações 
naturais e ganhando muitos nomes.

Apesar de atualmente estar em menor número no mundo, sabia que a tangeria é a 
‘mãe’ ou o ‘pai’ das laranjas? Essa história vem do cruzamento de algumas espécies 
de citrus, segundo explica Bastianel.

“Isso foi comprovado com estudos recentes de sequenciamento de DNA. 
Antes dos estudos, muitos pesquisadores já desconfiavam que a laranja seria então
uma espécie híbrida. E a resposta se deu com os testes de DNA”.

Agora você entendeu como  distinguir as principais variedades da fruta que é a 
ancestral da laranja uma das grandes dúvidas que, volta e meia, deixam as pessoas 
verdadeiramente confusas – especialmente em feiras e sacolões. 

Para colocar ordem na casa e explicar a diferença entre as variedades mais 
comuns de tangerinas, a especialista do IAC(Institufo Agronômico)
faz uma lista(acima) das variedades mais comuns com as quais todo mundo já se 
deparou nos sacolões. 
Para ela, é possível dividir em 5 grupos mais comuns: 
tangerinas comuns, clementinas, satsumas, mexericas e tangores.

“Trata-se um nome próprio para a fruta e nome próprio não se muda”, explica 
Bastianel, que é mestre em Fitotecnia e doutora em Genética e Biologia Molecular.

E agora, uma informação para quando alguém começar um debate sobre o nome 
certo das frutas em questão: aqui no Brasil, sejam elas, ponkan, mexerica, mimosa, 
bergamota, tangerina-cravo, todas são tangerinas, e saíram da espécie de fruta cítrica 
conhecida por biólogos por Citrus reticulata – perdoe-nos pelo biologiquês, mas, 
ele é necessário, para não criar confusões.
 

imagem e fonte: agrosaber

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tomate 100 dias para colher

18 de maio de 2023

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TOMATE 100 DIAS PARA COLHER

www.sitedosorganicos.com.br

TOMATE, A FRUTA MEXICANA QUE SE DISFARÇOU MUITO BEM NA SALADA

Confira a história do alimento cultivado pelos Astecas que ganhou muito destaque 
no preparo de molhos da culinária contemporânea.
Seja fatiado ou em cubos, macerado em molho ou num extrato, o fato é que o tomate 
se tornou um item tão apreciado na culinária que até se distanciou do grupo das frutas. 
Sim, o tomate é uma fruta, mas ele não foi o único rebelde. Seus primos berinjela, 
pimenta e pimentão, também são confundidos com legumes e estão mais ligados a uma salada.

Dando continuidade à série sobre a história dos alimentos, apresentamos algumas 
curiosidades do bom e velho tomate. 
A primeira delas é que essa fruta de origem mexicana, ou seja, foi domesticada 
provavelmente pelos Astecas no território onde está o maior país da América Central.

O alimento era conhecido por tomatl, na língua asteca, virou tomate em espanhol, 
palavra integrada ao português. Com a introdução da planta na Europa, especialmente 
por variedades de tomates amarelos, o fruto ficou conhecido na Itália por 
pomi d’oro ou pomodoro (que significa ‘maça de ouro’).

Que alimento é esse?
A introdução do tomate na Europa foi marcada por algumas confusões curiosas. 
Uma delas é que o alimento ficou inicialmente conhecido como um tipo de berinjela. 
Outra confusão foi relacionada à aparência do fruto do tomateiro com o da mandrágora, 
planta que também pertence à família do tomate.

Como as mandrágoras estavam relacionadas a feitiçarias no folclore europeu, muitos achavam 
que o tomate fosse venenoso. Até essa confusão cair por terra, levou um certo tempo até a 
fruta ser introduzido à culinária, ficando inicialmente servindo como uma espécie de 
ornamento para as mesas.

Para todos dos gostos
Rico em licopeno e com vitamina C, o fruto do tomateiro ganhou ao longo dos tempos 
inúmeros tipos, com formas e sabores distintos. Há variedades específicas para a produção 
de molhos (ketchups e extratos concentrados) nas indústrias e variedades para o consumo 
in natura, como o tomate-italiano, cereja ou o sweet grape, que possui frutos pequenos e 
doces, assemelhando-se a bagas de uvas.

Produção nacional
O cultivo do tomate se estende em 55,5 mil hectares pelo País e deve chegar a 
4 milhões de toneladas neste ano, ou seja 4 bilhões de kilos: 19 kilos por habitante
segundo o levantamento da produção agrícolanacional feita pelo Instituto Brasileiro 
de Geografia e Estatística (IBGE). 
Os cinco maiores Estados produtores são São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Paraná e Bahia.

São Paulo, com 1,2 milhão de toneladas, 29,3% da safra nacional; Goiás, com 976 mil 
toneladas (24,8%); Minas Gerais, com 538,48 mil toneladas (13,7%); Paraná, com 220 
mil toneladas (5,6%); e Bahia, com 208,2 mil toneladas (5,3%).

O tomate no mundo
A produção nacional é décima maior no mundo. 
O maior produtor é a China, com 62,76 milhões de toneladas, segundo dados de 2019 
da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, na sigla em inglês). 
O país é seguido por Índia, com uma produção de 19,01 milhões de toneladas; 
Turquia, com 12,84 milhões de toneladas; e os Estados Unidos, com 10,86 milhões de toneladas.

fonte e imagem: agrosaber 
 

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BATATA: 120 DIAS PARA COLHER

04 de maio de 2023

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BATATA: 120 DIAS PARA COLHER

DOS ANDES PARA O MUNDO, 
A BATATA É UMA DELÍCIA DE UNANIMIDADE

Confira a história por trás desse incrível alimento o qual o Brasil produz 
quase 4 milhões de toneladas em três períodos de safra
A batata é o tubérculo mais famoso do mundo. Sua notoriedade não é à toa, 
pois o alimento pode estar presente em todas as refeições: no café da manhã, 
em pães; no almoço, em purês, caldos, cozida na carne ou mesmo frita; 
pode estar nos lanches; numa sopa no jantar; e até no happy hour, 
como ingrediente básico para produção de bebidas. Enfim, o alimento 
é um dos mais versáteis do mundo ao lado do milho. 

Não há registros precisos de sua origem, mas, ao que tudo indica o alimento 
foi primeiramente cultivado pelo homem na região dos Andes. 
Mais precisamente no território do Peru.

Os vestígios mais antigos conhecidos da batata datam de 8.000 a.C. 
no país andino, mas é provável que a planta já tivesse sido cultivada antes 
disso, se estendendo também nos territórios da Venezuela, Chile e Argentina. 
Através das expedições de colonização europeia na América do Sul, a batata 
foi se espalhando pelo mundo, ganhando inúmeras variedades. Entre elas 
estão a asterix, doce, baraka, baroa, ágata, monalisa, inglesa e apantic.

AS TRÊS SAFRAS BRASILEIRAS
A produção brasileira é baseada na variedade inglesa, e dependendo 
da região no País, a safra pode ocorrer em três períodos de safra distintos. 
A principal delas no Sul e Sudeste é a 1ª safra, conhecida também como 
“safra das águas”, plantada entre agosto e dezembro e colhida a partir de 
novembro; a 2ª safra é chamada de cultivo “da seca”, que começa entre
janeiro e março; e o plantio da 3ª safra “de inverno”, é feito de abril a julho, 
com colheita entre julho e outubro.

4 BILHÕES DE QUILOS
Somando as três, o Brasil produz anualmente 4 milhões de toneladas ou seja 
4.000.000.000(quatro bilhões de quilos) ou seja 19 quilos por habitante,
numa área cultivada de 119,3 mil hectares, segundo o Instituto Brasileiro 
de Geografia e Estatística (IBGE). 
Minas Gerais é o maior produtor colhendo 1,3 milhões de toneladas, 32,4% 
da safra nacional. O Estado é seguido pelo Paraná, com 19,9%; São Paulo, 
com 17,1%; Rio Grande do Sul, com 13,1%; e Bahia, com 9,9% da produção.
 
OS MAIORES PRODUTORES DO MUNDO
Atualmente o maior produtor global é a China, que em 2019 colheu 91,8 milhões 
de toneladas, segundo os dados mais recentes da Organização das Nações 
Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, na sigla em inglês).

O país asiático é seguido pela Índia, que colheu 50,2 milhões de toneladas; 
Rússia, com 22,1 milhões de toneladas; Ucrânia, com 20,3 milhões de toneladas; 
e os Estados Unidos, com 19,2 milhões de toneladas.

fonte: agrosaber
 

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outono

16 de abril de 2023

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Como cuidar bem da sua saúde no outono
1. Aposte em vitamina C
2. Considere até tomar um suplemento de vitamina D
3. Hidrate-se
4. Dê atenção redobrada à sua pele
5. Coma mais vegetais
6. Pratique exercícios físicos
7. Durma o suficiente

O outono é a estação de transição entre o verão e o inverno. 
Queridinha de muitos e detestada por outros, a chamada 
“estação das frutas” se inicia, no hemisfério sul – e, portanto, 
no Brasil –, entre 20 e 21 de março, terminando em 20 ou 21 de junho,
dando espaço para o inverno chegar.


Entendendo as principais características do outono
O início da estação é marcado pelo chamado equinócio de outono, 
um fenômeno astronômico em que o Sol atinge mais intensamente 
as regiões próximas à linha do Equador. 
Já o final da estação é marcado por evento astronômico, 
o solstício de inverno.

As inúmeras mudanças ambientais do outono incluem uma queda 
gradual da temperatura e redução das horas diárias de luz solar. 
Por isso, durante essa estação, você vai reparar que o dia “termina” 
mais cedo, exigindo algumas adaptações de cotidiano. 

Como é uma estação de transição entre o verão e o inverno, 
o outono no Brasil traz características das duas estações. 
Isso quer dizer que você pode sentir muito frio num dia e, 
no dia seguinte, muito calor – ou, eventualmente, até experimentar 
ambas as sensações no mesmo dia! 


As mudanças bruscas de temperatura, associadas à queda da 
umidade do ar – que também é um fator típico dessa época – 
podem provocar ou piorar problemas de saúde. 
Gripe, resfriado, rinite, sinusite e afins são comuns nessa época. 
Por isso, vale redobrar os cuidados com a saúde. 
Confira algumas dicas.

Como cuidar bem da sua saúde no outono

1. Aposte em vitamina C
A vitamina C, também chamada de ácido ascórbico, é uma vitamina
que não pode ser produzida pelo organismo, o que a caracteriza 
como uma vitamina essencial. 

Ela é amplamente encontrada em alimentos como frutas e legumes, 
incluindo laranja, limão, morango, kiwi, pimentão, brócolis, couve e 
espinafre. Mas também é possível ingeri-la por meio de suplementação.

Uma das principais razões pelas quais as pessoas tomam suplementos 
de vitamina C é aumentar a imunidade. Ela ajuda a estimular a produção 
de glóbulos brancos, conhecidos como linfócitos e fagócitos, que ajudam 
a proteger o organismo contra infecções.

Para prevenir as gripes e os resfriados que costumam atacar nessa 
época do ano, a vitamina C é tiro e queda!

2. Considere tomar um suplemento de vitamina D
Algumas regiões do país não são tão afetadas pelas altas quedas 
a temperatura durante o outono. No entanto, no sul do Brasil costuma 
fazer mais frio do que no centro-oeste, norte e nordeste, levando 
os gaúchos a passarem mais tempo em casa. 

A maior parte da vitamina D que obtemos vem do sol. Por isso, se você 
acha que não está saindo muito na rua e, talvez, não esteja obtendo 
vitamina D o suficiente, considere buscar orientação médica para fazer
exames e conferir se seus níveis estão em dia. 

3. Hidrate-se
Uma das melhores maneiras de fortalecer a sua imunidade é se 
manter bem hidratado. A desidratação pode causar dores de cabeça 
e prejudicar seu desempenho físico, concentração, humor, digestão 
e função cardíaca e renal. Essas complicações podem aumentar 
sua suscetibilidade a doenças.

Para evitar a desidratação, você deve beber bastante líquido diariamente.
A água é recomendada porque é livre de calorias, aditivos e açúcar. 
Embora o chá e o suco também sejam hidratantes, é melhor limitar a 
ingestão de suco de frutas e chá adoçado, por causa do alto teor de açúcar.

4. Dê atenção redobrada à sua pele
Se você tem pele seca, essa dica é particularmente importante. 
Temperaturas mais baixas ressecam a pele e os lábios, formando rachaduras 
e outros problemas indesejados. 

5. Coma mais vegetais
Legumes, frutas, sementes e nozes estão repletos de nutrientes essenciais 
para a saúde do nosso sistema imunológico. Esses alimentos apresentam
propriedades antioxidantes que combatem compostos instáveis ​​chamados 
radicais livres, que podem causar inflamação quando se acumulam em 
níveis elevados no corpo.

Consumi-los diariamente aumenta a imunidade. Vegetais crucíferos como 
a couve e o brócolis, por exemplo, ajudam na saúde do fígado, órgão que 
garante o processo natural de desintoxicação do corpo.

6. Pratique exercícios físicos
Está comprovado que a prática regular de exercícios físicos aumenta a imunidade. 
O exercício regular mobiliza as células T, um tipo de glóbulo branco que protege 
o corpo contra infecções. Mas não exagere: exercícios muito rigorosos podem 
enfraquecer o sistema imunológico, deixando você propenso a gripes e infecções 
virais. Portanto, para aumentar a imunidade, mantenha a moderação.

7. Durma o suficiente
A falta de sono pode causar a ativação da resposta imune inflamatória, reduzindo 
a atividade das células T no corpo. Isso pode enfraquecer seu sistema imunológico 
e também a resposta a vacinas. Tente dormir de sete a oito horas por noite 
e evite passar a noite em claro.

 

fonte: ecycle

imagem: obra Outono de Cristina Caranguejo

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